Redes sociais com menos fumaça e mais verdade (ou como não ser mais uma marca a fazer por fazer)
O algoritmo já não aceita mais falsidade. O superficial cheira a velho. Nesta nova era digital, a relevância não se ganha com filtros bonitos nem frases recicladas. Ganha-se contribuindo com algo que valha a pena. Se o teu conteúdo não melhora a vida, o mural ou a mente do usuário, estás simplesmente a ocupar espaço.
As audiências de hoje – e especialmente as europeias, não são parvas. Estão mais informadas, mais críticas e mais exigentes que nunca. Se a tua marca não lhes dá uma boa razão para te seguir, comentar ou partilhar… estás condenado à irrelevância. E o pior, converter-te-ás em parte desse ruído de fundo que todos ignoram com um scroll.
Queres que a tua marca sobreviva em 2025? Então, deixa de atuar e começa a mostrar-te. A narrativa importa, sim, mas não com o clichê de “Nascemos com um sonho na garagem”. As pessoas querem ver por trás das câmaras, os processos sem maquilhar, os fracassos com autocrítica e as conquistas sem nevoeiro. A transparência constrói comunidade. E a comunidade constrói marca.
Plataformas que importam, mas com propósito.
O TikTok continua a ser uma bomba se não o sabes usar. As danças podem entreter, mas o conteúdo que ensina, que inspira ou se soluciona algo… isso é o que converte. No Instagram, a chave já não é o look, mas sim o valor que entregas. E no LinkedIn, as marcas que se atrevem a ter voz própria e a desafiar o status quo, são as que dominam a conversação.

5 dicas Épicas para redes que impactam (e vendem)
1. Não publiques por publicar. Cada post deve ter um “Para que contribui?”.
2. Humaniza a tua marca. Mostra o processo, a equipa, a cultura.
3. Cria conteúdo por camadas. Valor imediato, história, profundidade.
4. Interage como humano, não como robot: responde, comenta, cria relações.
5. Analisa o que funciona. Mas não te cases com a fórmula. Evolui.
Uma comunidade ativa vale mais que 100k seguidores adormecidos. Constrói com propósito ou acabarás a fazer o espetáculo sozinho… para ninguém.
Escrito por: Álex | CEO Fundador de Épica